IMUNOFLUORESCÊNCIA DIRETA PARA RIM

Técnica de detecção da reação antígeno-anticorpo através de anticorpo marcado com fluoresceína, e com leitura realizada em microscópico com lâmpada fluorescente (epifluorescência). Permite verificar se há ou não deposição tecidual de imunoglobulinas que podem levar a determinadas doenças, como glomerulonefrites, vasculites e algumas doenças dermatológicas. Atualmente, no Multipat, esta técnica está sendo utilizada no estudo das glomerulonefrites.
TÉCNICAS MOLECULARES
Atualmente o Multipat está realizando a pesquisa de mutações gênicas em neoplasias por PCR em tempo real, através do sistema Idylla®. A pesquisa de mutações, principalmente nos genes EGFR, BRAF, KRAS, NRAS e outros, é muito importante em vários tipos de tumores (principalmente do pulmão, intestino e melanoma) para indicar uma droga mais eficaz para o tratamento do paciente. O sistema Idylla® é revolucionário, na medida em que promove rapidez (resultados em poucas horas) e maior segurança (sistema totalmente automatizado e sem contato manual, evitando erros ou contaminações). Além disto, pode ser realizado em quantidades muito pequenas de células neoplásicas, inclusive de amostras fixadas em formalina e incluídas em parafina ou de biópsias líquidas. Para maiores detalhes sobre o sistema Idylla® de diagnósticos moleculares.
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IMUNOISTOQUÍMICA
Avaliação por técnica de reação antígeno-anticorpo sobre o tipo de tumor, sítio primário de neoplasias, entre outros
BIÓPSIAS E PEÇAS CIRÚRGICAS
Análise histopatológica de material obtido por biópsia ou retirados através de procedimentos cirúrgicos (desde as intervenções mais simples, como retirada de pequenas lesões de pele, vesícula ou apêndice, até as mais complexas, como as retiradas de órgãos acometidos por neoplasias)
CITOLOGIA
Exames preventivos do colo uterino - Papanicolaou, punções aspirativas de tireóide, mama e outros órgãos, pesquisa de células neoplásicas em líquidos, como derrame pleural, ascite, urina
HIBRIDIZAÇÃO IN SITU (EBV)
Técnica molecular que visa a pesquisa de pequenas sequências de DNA ou RNA nas células. Esta técnica pode ser realizada em cortes histológicos ou em preparados citológicos e permite ao patologista avaliar, por exemplo, a presença de agentes etiológicos, transcritos de RNA, translocações ou amplificações gênicas. No Multipat, esta técnica é usada no momento para a pesquisa do vírus de Epstein-Barr.
REVISÕES DE CASOS E SEGUNDA OPINIÃO
Reavaliação de estudos histopatológicos, citológicos, imunoistoquímicos, para fins terapêuticos, ou segunda opinião solicitada por médicos e pacientes.
EXAMES PEROPERATÓRIOS POR CONGELAMENTO
Diagnóstico histopatológico junto ao centro cirúrgico, no qual o patologista informa o cirurgião sobre malignidade ou benignidade de um tumor, sobre margens cirúrgicas de retirada de neoplasias, entre outros (consultar disponibilidade de local e horário com nossas secretárias).
EXAMES CITOPATOLÓGICOS INTRAPROCEDIMENTO DE IMAGENS
Avaliação citopatológica junto ao médico especialista em imagens (radiologista, ultrassonografista), para avaliação da adequacidade da amostra (consultar disponibilidade de local e horário com nossas secretárias)